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Central do Caldeirão | Torres Novas

As valências que se pretendem instalar no Caldeirão podem, e devem, inter-relacionar-se por forma à dinamização deste polo que consequentemente contagia a sua evolvente. A transformação da utilização do edifício permite criar uma ”semente fractal” na cidade que dissemina as sinergias criadas com as suas actividades.
Trata-se de uma reconfiguração do conceito de criação, distribuição e usufruto da eletricidade; para uma nova dinâmica mais enquadrada nas necessidades da população e potencialidades do edifício atualmente: criação, disseminação e usufruto de sinergias culturais, económicas e sociais.

As contingências técnicas das diferentes utilizações previstas para o edifício implicam um certo enclausuramento dos espaços. Com o objetivo de promover as interatividades entre os diferentes utilizadores do espaço, utilizam-se duas estratégias basilares: em todos os espaços em que seja possível, deve utilizar-se uma apropriação do espaço de forma diluída e fluída, sem barreiras que delimitem os usos; e os espaços de circulação devem ser os mais comuns possíveis.
O conceito da proposta consiste em abrir o espaço ao exterior eliminando muros e barreiras e melhorando as acessibilidades, potenciar os elementos existentes que fazem parte da memória do lugar e criar espaços diferenciados de estadia, circulação, receção e recreio.

Autoria: Ricardo Garcia Pereira+ Ana Robalo  |  Especialidades: Casa Gomes Engenharia  |  Paisagismo: Ana Maria Clemente |  Promotor: Município de Torres Novas  |  Fase: em obra

© 2020 criado por Ricardo Garcia Pereira - Arquitectura

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